Palavras-chave: poesia; subjetividade; visualidade.
[...] a essência da imagem é estar toda fora, sem intimidade,
e, no entanto, mais inacessível e misteriosa
do que o pensamento do foro íntimo; sem significação,
mas invocando a profundidade de todo sentido
possível; irrevelada e todavia manifesta, tendo essa
presença-ausência que faz a atração e o fascínio das
Sereias
(BLANCHOT, 1998).
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